quinta-feira, 15 de novembro de 2007

time for nothing

Não penso senão em acompanhar "the changes", isto é, as progressões dos standards de jazz. Pela improvisação, pois claro. Tenho de fazer isto, já ando há demasiado tempo a tentar, já não vale a pena desistir, mas daqui a pouco falta-me a paciência e o tempo, e se me faltar a paciência e o tempo deprimo, porque acho que isto é tão belo que eu ficarei supremamente belo. E tudo. A expressão musical é das mais belas formas de comunicação, a que mais me fascina.

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