1. ontem valeu apena ter ido ver o J. P. Simões, no jardim de Inverno, tivesse conseguido regressar a casa de carro, teria sido perfeito.
2. sempre me intriguei porque diabo todos (mesmo todos, sem excepção) os que nos entregam folhinhas (geralmente facturas sem importância que vão directas para o lixo) impressas naquelas impressoras antigas de papel contínuo, fazem questão de passar 5 minutos a arrancar-lhes as bandas perfuradas. Isto depois de passarmos uma eternidade a esperar que aquilo imprima.
3. dois livros, não técnicos e excepcionalmente reveladores, sobre improvisação: Noise Orders - Jazz, Improvisation and Architecture de David P. Brown e Improvisation de Derek Bailey. A este último autor, oiçam-no.
domingo, 9 de novembro de 2008
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2 comentários:
(1) E foi rebocado ou não pegou? :-)
(2) E as lojas que se dão ao trabalho de agrafar o recibo ao talão de multibanco? E os hoteis que dobram cuidadosamente o recibo (depois de retiradas as tais margens picotadas) e o colocam num envelope timbrado? Ui...
1 rebocado! :(
2 pois, há toda uma rede de inutilidades, em tempo e em recursos materiais/energéticos que contabilizados devem assustar. se tiver pachorra faço uma shorlist num dia destes...
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