Lisboa entristece-nos um pouco. Impossível aos seus habitantes vivê-la a pé ou de bicicleta (sei de alguns ciclistas teimosos, a quem a cidade fez ver a sua insensatez num curto espaço de tempo), criar laços com o espaço circundante, obter o 'feeling' e os aromas das suas gentes.
Por isso faz-me bem saber de:
Manual das cidades
Manuel Graça Dias, Relógio d'Água, 2007
Este é um livro constituído maioritariamente por colaborações escritas por Manuel Graça Dias nos últimos dois anos para o semanário Expresso, em que o autor reflecte sobre as idiossincrasias da arquitectura portuguesa, centrando a sua análise no tema das cidades.Manuel Graça Dias, Relógio d'Água, 2007
"São invocadas as questões sociais, arquitectónicas, históricas que justificam o abandono do centro pelas populações. São identificados os motivos da especulação imobiliária na área metropolitana de Lisboa.
Sem comentários:
Enviar um comentário