E é realmente um super-herói da guitarra, toca de uma forma que o senso comum nos diz que é impossível. Eu ando sempre à procura de um truquezinho qualquer manhoso, porque aquilo não existe.
Desta vez a composição foi mais interessante e em particular, parece-me que se tem reduzido a sensação de que os outros músicos são uma “backing track” da cosmoguitarra de Vai. Ainda assim, isto é “o” músico e a sua banda.
A entrada de dois violinos nesta Tour, um deles em permanência através da violinista Ann Marie enriquece e diversifica o espectáculo e foi uma interessante surpresa.
olhem prá foto e digam lá que não enriquece.. :)
Já a primeira parte do concerto, que habitualmente era preenchida por Eric Sardinas, deixou-me sem saber o que pensar. Foi feita a solo por Zack Wiesinger, um dos elementos da banda, que obviamente é um excelente guitarrista. Mas aquilo não cola ao resto, mais parece um número improvisado de stand up musical comedy que só se justificaria se tivesse realmente sido uma necessidade inesperada de improvisação para encher aquele tempo.
autógrafos e abraços à saída do palco
Mas volto a dizer, um concerto do Steve Vai são duas horas e meia de espectáculo memorável. Imperdíveis.
As fotos são o que se conseguiu, lá de trás do sol posto, onde fiquei :)
Fiquem bem!
2 comentários:
nao concordo em relaçao ao zack, achei a abertura muito boa mesmo, sacou la uns sons bem fixes
Ainda bem (a sério, sem ironias). É um excelente guitarrista, como até se viu depois durante o concerto, mas não me parece que a actuação (como um todo) que se viu seja mais que uma curiosidade.
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