Música genuína, angulosa e experimental mas com alguma experiência por vir. Gostei. Foram a primeira parte do espectáculo de Lydia Lunch que ocorreu na Zé dos Bois (ZDB) no passado dia 15 de Fevereiro.
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
duas vezes inesperado
Meredith Monk de novo em concerto, por cá (CCB)? Young Marble Giants reencontram-se e vêm a Portugal? Parece que sim, em ambos os casos. Os YMG não vêm a Lisboa. Tenho uma inveja de quem vive perto da 'Casa da Música' que nem vos conto...
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PºG
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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Prémio OUT
revista TimeOut, obrigado de novo pelos 2 convites que me proporcionaste, na sequência da minha participação num concurso teu.
No entanto um ou outro pequenitos qui-pro-quós poderiam ter manchado esta tua apreciada iniciativa.
Descrevo-te aqui um pequeno apanhado desses grãos de areia no paraíso que é participar num concurso teu, sem outro propósito que o do sentido construtivo para vos proporcionar a possibilidade de serem verdadeiramente perfeitos. Eu não estou nada aborrecido com isto, pelo contrário sinto-me honrado por me permitires esta oportunidade tão rara, TimeOut.
1 - no anúncio do concurso diz que o regulamento está em www.timeout.pt. Eu como não estou habituado a concursos quis lê-lo. Estive, tipo, quase 1 hora à procura e não encontrei. Mas não é grave, é só um reparozito. Se calhar até é de propósito para eliminar os demasiados crédulos do concurso, pois enquanto esses perdem tempo à procura, os outros fazem as chamaditas e ganham. Nesse caso, brilhante!
2 - ligo, ligo, até que: "foi premiado. Será contactado brevemente, click!". Porreiro, isto é mesmo o ideal para quem está a usar o telefone de casa e se preparava para sair. Mas ok, tenho alguém a quem pedir que atenda a chamada e dê o meu número móvel ou receba o número a quem ligarei de volta. ainda bem que não liguei de casa de um amigo ou da rua.. teste de astúcia superado!
3 - já fora de casa, ainda preocupado, volto a entrar no site à procura do regulamento, talvez ajude.. nada. Ligo (dia de semana, princípio de tarde) para o número geral da timeout. várias vezes. nada, recepcionista talvez tenha ido ao WC e a coisa complicou-se. Desejo-lhe alívio rápido.
4 - não sou dos que desistem, ligo para o departamento de publicidade. Muito simpaticamente atendido, explico o que se passa, e dizem-me que não há qualquer problema, ligarão dentro em pouco para o meu telemóvel em vez de para o telefone registado na chamada. Alívio. Problema resolvido. (ou talvez não...) Ao fim da tarde ligam-me de casa a dizer que a TimeOut ligou e que vai ligar já de seguida para o meu telemóvel. Espero, nada, epáááá.......
5 - meia hora depois, 19h decido ligar de novo para o departamento de publicidade. Volto a ser simpaticamente atendido. Até já sabiam o meu nome. "Já só temos bilhetes para o Olga Cadaval". Bem, preferia para Lisboa onde também houve bilhetes, talvez pudesse ter escolhido se isto não corresse tão mal, mas não é por isso, pensei. 'a cavalo dado não se olha a dente'...
6 - (...ou olha??) Chego e entregam-me estes bilhetes (2):
No entanto um ou outro pequenitos qui-pro-quós poderiam ter manchado esta tua apreciada iniciativa.
Descrevo-te aqui um pequeno apanhado desses grãos de areia no paraíso que é participar num concurso teu, sem outro propósito que o do sentido construtivo para vos proporcionar a possibilidade de serem verdadeiramente perfeitos. Eu não estou nada aborrecido com isto, pelo contrário sinto-me honrado por me permitires esta oportunidade tão rara, TimeOut.
1 - no anúncio do concurso diz que o regulamento está em www.timeout.pt. Eu como não estou habituado a concursos quis lê-lo. Estive, tipo, quase 1 hora à procura e não encontrei. Mas não é grave, é só um reparozito. Se calhar até é de propósito para eliminar os demasiados crédulos do concurso, pois enquanto esses perdem tempo à procura, os outros fazem as chamaditas e ganham. Nesse caso, brilhante!
2 - ligo, ligo, até que: "foi premiado. Será contactado brevemente, click!". Porreiro, isto é mesmo o ideal para quem está a usar o telefone de casa e se preparava para sair. Mas ok, tenho alguém a quem pedir que atenda a chamada e dê o meu número móvel ou receba o número a quem ligarei de volta. ainda bem que não liguei de casa de um amigo ou da rua.. teste de astúcia superado!
3 - já fora de casa, ainda preocupado, volto a entrar no site à procura do regulamento, talvez ajude.. nada. Ligo (dia de semana, princípio de tarde) para o número geral da timeout. várias vezes. nada, recepcionista talvez tenha ido ao WC e a coisa complicou-se. Desejo-lhe alívio rápido.
4 - não sou dos que desistem, ligo para o departamento de publicidade. Muito simpaticamente atendido, explico o que se passa, e dizem-me que não há qualquer problema, ligarão dentro em pouco para o meu telemóvel em vez de para o telefone registado na chamada. Alívio. Problema resolvido. (ou talvez não...) Ao fim da tarde ligam-me de casa a dizer que a TimeOut ligou e que vai ligar já de seguida para o meu telemóvel. Espero, nada, epáááá.......
5 - meia hora depois, 19h decido ligar de novo para o departamento de publicidade. Volto a ser simpaticamente atendido. Até já sabiam o meu nome. "Já só temos bilhetes para o Olga Cadaval". Bem, preferia para Lisboa onde também houve bilhetes, talvez pudesse ter escolhido se isto não corresse tão mal, mas não é por isso, pensei. 'a cavalo dado não se olha a dente'...
6 - (...ou olha??) Chego e entregam-me estes bilhetes (2):
...ganhei bilhetes para o poleiro das andorinhas, ou coisa assim. Eu e os outros felizes desapont.. err, contemplados, perguntamos na bilheteira se é mesmo assim. É.
Cá está. Em baixo, à direita, as colunas, apontadas para a assistência 'lá em baixo'!
..e umas molas de fecho automático atentas ao mais pequeno aliviar de pressão do meu traseiro, para o voltar a colocar na posição inicial, acima.
Não queria acabar sem dar uma prática ideia à gestão da sala do Olga Cadaval, que tão bem sabe aproveitar todo e qualquer espaço livre da sala para criar lugares. Com aqueles elásticozinhos do bungee jumping a segurar-nos por um tornozelo (um casal por elástico portanto) estimo que poderiam ainda proporcionar cerca de 100 lugares suplementares na sala.
os bilhetes em vez de "visão reduzida" teriam apenas de ser ajustados para "visão invertida, plena".ahh e sim, deduzo que a Mayra Andrade merece o reconhecimento que tem. Tive dificuldade em apreciar o espectáculo que deu (lá do céu, ouvi o baixo e um pouco da voz, e vi o que aqui se vê...) mas o público lá em baixo parecia estar entusiasmado.
Agora sem qualquer brincadeira: embora não devessem ser vendidos para espectáculos musicais (admito uma conferencia ou algo semelhante), pela falta de condições, estes lugares até podem ser legitimados como último recurso de quem já não tem mais nenhuma hipótese de assistir.
Agora, escreverem convite e oferecerem? sem avisar? TimeOut e Olga Cadaval, podiam ser mais simpáticos, nós até vos vamos elogiando!!!!
Agora, escreverem convite e oferecerem? sem avisar? TimeOut e Olga Cadaval, podiam ser mais simpáticos, nós até vos vamos elogiando!!!!
de
PºG
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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
e já agora...
Daniel Blaufuks (2)
Arquivo Fotográfico de Lisboa, Rua da Palma, nº 246, 1100-394 LISBOA *
*não dá pra faltar!
de
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Daniel Blaufuks
Na galeria 'Vera Cortês Agencia de Arte' está a decorrer uma exposição do (con)sagrado Daniel Blaufuks, com os seus mais recentes trabalhos de fotografia e vídeo. Na verdade 'o Arquivo' termina dia 23, mas este é o dia ideal para ir vê-la pois é lançado o livro de artista com o mesmo nome. É imperdível. Estarei lá Sábado.
"Conheci em tempos um senhor muito viajado, que guardava todos os papéis, que lhe chegavam às mãos. Cartas e livros, mas também facturas, senhas, fotografias, bilhetes de cinema e de museus, recortes de jornais e declarações de impostos. Arquivava tudo isto em pastas e caixas ano após ano. Era assim um diário escrupuloso da sua vida, do que fez, do que gastou,do que comeu e em que locais, mas que não incluía nenhuma nota pessoal, nenhum registo dos seus pensamentos ou sentimentos." [ Daniel Blaufuks, do texto “Setembro” ]
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
thanks, 'Time Out'
Amanhâ lá estarei!!
(Mayra Andrade, em digressão Nacional estará no Olga Cadaval amanhâ pelas 22h)
(Mayra Andrade, em digressão Nacional estará no Olga Cadaval amanhâ pelas 22h)
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PºG
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
quero os dois!
Daxophone
Acoustic Rhythm Machine
Acoustic Rhythm Machine
esperem.. e ainda esta caixinha que a Jessica tem nos joelhos
(um 'Little Boy')
Agora já sabem como mimar-me!
(um 'Little Boy')
Agora já sabem como mimar-me!
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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Irra!
Uma deusa como Julie Cruise não pode chegar assim, silenciosamente, a um país, dar um concerto de raspão numa sala junto à fronteira (vou pôr em letras muito pequeninas: no theatro circo, em braga), a uma segunda feira (hoje!!) e pôr-se a andar de novo. Não pode. Deve haver qualquer coisita no diário da républica que proíba isto. Não é por eu ser de lisboa...
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PºG
Fui à baixa num domingo
de eléctrico
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Fevereiro
Seria um Fevereiro frio e invernoso, não fosse a nossa "engenhosa" capacidade para criar efeito de estufa. Nessa condição este Damn Good traria calor e conforto a esses dias, com Bill Evans. Músico de arquitecturas harmónicas únicas e de um notável sentido melódico, conheceu a fama no sexteto de Miles Davis (sendo uma influência notória na composição deste último), mas consagrou-se mais tarde em trio e a solo.
Com esta primaverazinha nada disto faz tanto sentido, mas obrigado pela ideia, F..
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PºG
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Swan Lake @ Culturgest
Fui desprevenido e desinformado. Levava apenas alguns qualificativos lidos distraidamente: “espectáculo minimalista”, “inquietação do público”, “inexistência de cenários”. Tudo bem, aguento, se calhar até gosto.
Mas não é fácil começar a digerir o que se vê. A música de Tchaikovsky começa. A qualidade do som ronda o low-fi. No palco à frente do fundo preto há 12 cadeiras e ao longo dos primeiros minutos entram no palco três dançarinos (adivinha-se pelos corpos) e um homem corcunda. Raimund Hoghe, o coreógrafo desta peça, é esse corcunda. Não esboçam dança. Pelo contrário, há um despojo absolutamente desconcertante dos poucos movimentos. Esperamos ver acção, mas nada acontece. A austeridade visual é assustadora. Os bailarinos deslocam-se de A para B no palco e ali ficam de pé ou deitados. Mexem um braço talvez, na única reminiscência da linguagem clássica do ballet. A música continua, mas o palco esvazia-se enquanto Hoghe tira uns papéis que a dada altura colocara pelo chão (simbolizando os cisnes). Ou o limpa, com uma esfregona, da água deixada por cubos de gelo (simbolizando talvez o lago).
À superfície é isto que acontece, em vez de uma sofisticada coreografia (moderna ou clássica) e de virtuosos movimentos dos dançarinos. Por isso é difícil de digerir. Temos de procurar uma outra lógica.
A narrativa do Lago dos cisnes está longe de ser seguida de forma linear. A peça decorre através dos símbolos criados por recurso a memórias. Por sugestões e associações de ideias provocadas. Hoghe que se desnuda por três vezes e mostra explicitamente a sua corcunda, que executa movimentos próximos do atabalhoado, é o símbolo da morte da ‘beleza tradicional’ do bailado. É também ele que gera uma nova linguagem. O sentido poético do todo é fortíssimo, mas nos nossos sentidos, desencadeado por “nadas” que são afinal poderosos elementos de sugestão. No final, Hoghe integralmente nu recria a morte por amor. É apoteose de um espectáculo onde só a verdade corre, despida de todos os artifícios e talvez simbolizada pela última vez quando Hoghe atira, por cima das suas costas e em direcção ao público, com um saco de plástico contendo toda a sua roupa. Num tempo em que o poder do visual é absoluto, o belo redefine-se através da sugestão.
Mas não é fácil começar a digerir o que se vê. A música de Tchaikovsky começa. A qualidade do som ronda o low-fi. No palco à frente do fundo preto há 12 cadeiras e ao longo dos primeiros minutos entram no palco três dançarinos (adivinha-se pelos corpos) e um homem corcunda. Raimund Hoghe, o coreógrafo desta peça, é esse corcunda. Não esboçam dança. Pelo contrário, há um despojo absolutamente desconcertante dos poucos movimentos. Esperamos ver acção, mas nada acontece. A austeridade visual é assustadora. Os bailarinos deslocam-se de A para B no palco e ali ficam de pé ou deitados. Mexem um braço talvez, na única reminiscência da linguagem clássica do ballet. A música continua, mas o palco esvazia-se enquanto Hoghe tira uns papéis que a dada altura colocara pelo chão (simbolizando os cisnes). Ou o limpa, com uma esfregona, da água deixada por cubos de gelo (simbolizando talvez o lago).
À superfície é isto que acontece, em vez de uma sofisticada coreografia (moderna ou clássica) e de virtuosos movimentos dos dançarinos. Por isso é difícil de digerir. Temos de procurar uma outra lógica.
A narrativa do Lago dos cisnes está longe de ser seguida de forma linear. A peça decorre através dos símbolos criados por recurso a memórias. Por sugestões e associações de ideias provocadas. Hoghe que se desnuda por três vezes e mostra explicitamente a sua corcunda, que executa movimentos próximos do atabalhoado, é o símbolo da morte da ‘beleza tradicional’ do bailado. É também ele que gera uma nova linguagem. O sentido poético do todo é fortíssimo, mas nos nossos sentidos, desencadeado por “nadas” que são afinal poderosos elementos de sugestão. No final, Hoghe integralmente nu recria a morte por amor. É apoteose de um espectáculo onde só a verdade corre, despida de todos os artifícios e talvez simbolizada pela última vez quando Hoghe atira, por cima das suas costas e em direcção ao público, com um saco de plástico contendo toda a sua roupa. Num tempo em que o poder do visual é absoluto, o belo redefine-se através da sugestão.
Culturgest, 8 Fevereiro 2008
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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Lydia Lunch
Question: I've heard you referred to as a confrontationalist- what does that mean to you?
Answer: That means that my job is to confront apathy and confront all the forces that tend to batter each of us down with all kind of oppression, even self-oppression. I consider that the main job of the art that I do- to rattle the cage, wake people up, wake myself up, confront all that would conspire to keep us down.
(na ZDB próxima sexta feira)
de
PºG
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Carla Sarkozy
Não sou muito de prestar atenção a mexericos ou a celebridades, mas abro uma excepção a Carla Bruni. Se me puderem indicar uma revista onde tenha saído simultaneamente a reportagem nua e a reportagem da cerimónia de passagem a 'primeira dama', agradecia, sempre poupava uns euros e facilita o arquivo.
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Michael Gira de novo na ZDB
Michael Gira, outrora vocalista dos devastadores e fundamentais Swans e autor de notáveis discos a solo enquanto líder dos Angels of Light (banda na qual só ele é membro fixo), apresenta-se a 25 de Fevereiro na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa.
O último disco dos Angels of Light, We Are Him, gravado com a ajuda dos Akron/Family (presença habitual nos discos do projecto), é mais cheio e diversificado do que os anteriores – há guitarras folk, trombones, um tema bluegrass, mas também tensão nervosa à Swans. Arriscamos dizer que é o melhor disco de Gira pós-Swans.
Na ZDB, Gira, que lidera também a Young God Records (Devendra Banhart, Lisa Germano, Akron/Family), vai estar acompanhado por Fabrizio Palumbo, membro dos italianos Larsen, músico que assegura também a primeira parte.
Na ZDB, Gira, que lidera também a Young God Records (Devendra Banhart, Lisa Germano, Akron/Family), vai estar acompanhado por Fabrizio Palumbo, membro dos italianos Larsen, músico que assegura também a primeira parte.
(in bodyspace)
A primeira parte do espectáculo será assegurada pelo exuberante italiano FABRIZIO MODONESE PALUMBO, membro dos Larsen e dos Blind Cave Salamander, que apresentará o seu projecto a solo, descrito como um cocktail de música ambiental/experimental introspectiva, que serve de pano de fundo às explorações vocais líricas próprias de um verdadeiro songwriter. Habitual colaborador de nomes tão importantes como Current 93, Xiu Xiu, Nurse With Wound, Matmos, Jarboe ou Lydia Lunch, Fabrizio Modonese Palumbo consumará mais uma colaboração de luxo ao acompanhar, na segunda parte do espectáculo, Michael Gira em palco.
(in fade in festival - myspace)
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domingo, 3 de fevereiro de 2008
Trampa (actualizado)
Vai não vai e apanho o blogspot a roubar-me as fotos, sabe-se lá porquê.. já lá estão de novo, as fotos dos The Go! Team.
(actualização) E agora foram as do Emir, já abaixo. Pelo menos, deu para perceber o truque: nada de fazer cut & paste entre posts diferentes, meus amigos. O irritante é que por cerca de 24 horas a coisa fica impecável, só desaparecem depois desse período.. cães! :)
(actualização) E agora foram as do Emir, já abaixo. Pelo menos, deu para perceber o truque: nada de fazer cut & paste entre posts diferentes, meus amigos. O irritante é que por cerca de 24 horas a coisa fica impecável, só desaparecem depois desse período.. cães! :)
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Live 3 - Emir Kusturika @ Coliseu
Revisita a um velho ídolo..
a omnipresença das máquinas fotográficas nos telemóveis ou em tamanhos tão reduzidos que quase parecem não existir, banalizou a sua utilização nos espectáculos.. e a permissividade de o fazer. Normalmente ninguém é advertido por as usar, pelo menos em espectáculos em que a movimentação da assistência e o silêncio não são requisitos. Parece-me justo, sempre me pareceu. É certo que uso uma máquina não compacta, mas essencialmente faz o mesmo que as compactas, fotografa. Aliás faz menos, porque não filma. E também não costuma ser problema.
Mas neste concerto fui literalmente perseguido pelas lanternas de leds das equipas de segurança. Estava ali pela décima fila, ou melhor "camada" de pessoas de pé, e sempre que começava a fotografar (sem flash) era impedido e ameaçado de ser expulso, por gestos de lanterna. As máquinas compactas claro que também ali estavam às dezenas, à minha frente, mas não perturbavam a 'autoridade'. Rendido, arrumei a minha máquina de 10M píxeis na mochila e saquei da compacta de 12M píxeis, que também ali tinha. Alguma desordem (que não pôde merecer a atenção dos seguranças, dada a sua concentração na muito mais elevada tarefa de detectar máquinas fotográficas não compactas no público) reinante em pequenos grupos da assistência levou-me até à segunda fila, ou camada, e mesmo ali debaixo dos narizes da segurança, fotografei e filmei calmamente com a minha compacta de 12M píxeis. Literalmente visto e consentido pelos mesmos dois que me impediram de usar, lá detrás, a outra máquina. Ficam informados, mesmo que não percebam a lógica!
Mas neste concerto fui literalmente perseguido pelas lanternas de leds das equipas de segurança. Estava ali pela décima fila, ou melhor "camada" de pessoas de pé, e sempre que começava a fotografar (sem flash) era impedido e ameaçado de ser expulso, por gestos de lanterna. As máquinas compactas claro que também ali estavam às dezenas, à minha frente, mas não perturbavam a 'autoridade'. Rendido, arrumei a minha máquina de 10M píxeis na mochila e saquei da compacta de 12M píxeis, que também ali tinha. Alguma desordem (que não pôde merecer a atenção dos seguranças, dada a sua concentração na muito mais elevada tarefa de detectar máquinas fotográficas não compactas no público) reinante em pequenos grupos da assistência levou-me até à segunda fila, ou camada, e mesmo ali debaixo dos narizes da segurança, fotografei e filmei calmamente com a minha compacta de 12M píxeis. Literalmente visto e consentido pelos mesmos dois que me impediram de usar, lá detrás, a outra máquina. Ficam informados, mesmo que não percebam a lógica!
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