Quinta Feira vão lá os "O Cão da Morte". A foto não é minha, roubei-a aqui e parece ter sido tirada pela própria Kris. Ficou muito bem!
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Quinta Feira vão lá os "O Cão da Morte". A foto não é minha, roubei-a aqui e parece ter sido tirada pela própria Kris. Ficou muito bem!
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
mas eu gosto disto!
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
método moderno
assim é que é!
Para principiantes na improvisação jazz esta abordagem parece-me altamente vantajosa. é fácil um solo 'descontrolar-se' ou perder o sentido se a escala for usada aleatoriamente. ao basear os solos em encadeamentos de curtas frases com estes grupos, a probabilidade de asneira diminui. além disso, esta divisão facilita imenso o saber que grau da escala estamos a tocar em cada instante; aumenta portanto a consciência musical. por fim, cada um destes grupos pode ser tocado para definir a harmonia, em substituição de um arpejo. um ii-V-I soa de forma bastante correcta e interessante se usarmos esta técnica para os modos associados a cada um dos acordes.
sábado, 17 de janeiro de 2009
no / ideia
Hoje não me apetece pôr aqui nenhum video. Não tenho nenhuma música para cá pôr. Estou na dúvida se ponha uma fotografia. Escrever qualquer coisa seria impossível. Porque é que me apetece postar? É o cúmulo da incoerência e despropósito, embora sem grandes consequências. Eis descoberta a função deste blog.
2
3
The Idea is the whole thing. If you stay true to the idea, it tells you everything you need to know, really. You just keep working to make it look like that idea looked, feel like it felt, sound like it sounded, and be the way it was. And it's weird, because when you veer off, you sort of know it. You know when you're doing something that is not correct because it feels incorrect. It says, "no, no; this isn't like the idea said it was". And when you're getting into it the correct way, it feels correct. It's an intuition: You feel-think your way through. You start one place, and as you go, it gets more and more finelly tuned. But all along it's the idea talking. At some point, it feels correct to you. And you hope that it feels somewhat correct to others.
...
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Coleman Randolph 'Bean' Hawkins
À pergunta de qual é o instrumento mais característico do Jazz, a resposta mais frequente é sem dúvida o saxofone (tenor). Mas se o Jazz nasce em finais do séc XIX, foi apenas em 1914 que ‘Six Brown Brothers’, um grupo constituído apenas por saxofones (um instrumento inventado por Adolphe Sax em 1846), realizou as primeiras gravações de ragtime e jazz.
Mesmo em 1921, quando Coleman Hawkins se iniciou como musico profissional, o saxofone tenor ainda era considerado essencialmente um instrumento de acompanhamento. Hawks revela-se um músico seguro, com um som cheio e vibrato rápido e bem colocado.
A sua técnica de slap-tongue, assemelhava-se ainda à dos músicos de Vaudeville, apesar de ser já considerado como um músico de ‘avant-garde’. Mas, na orquestra de Fletcher
Hawk ruma para a Europa já gozando da fama e prestigio alcançados e nos cinco anos que aí permanece realiza uma diversas gravações de relevo. A mais famosa destas sessões realizou-se com um grupo onde se incluíam Django Reinhardt e Benny Carter. Hawkins tocou com uma vitalidade e fervor rítmico notáveis e fez um solo extraordinário na gravação de ‘Crazy Rhythm’.
Entretanto também Lester Young tinha desenvolvido e ganho admiração pelo seu estilo oposto a Coleman Hawkins: o de Hawks é vertical, baseado na passagem dos acordes, ou como vulgarmente se designa, baseado nos ‘chord changes’. Tinha um tom cheio e um vibrato poderoso. Lester Young tinha um sentido horizontal, apoiado pelo voice leading e elevado sentido melódico. Um som igualmente marcante mas sem qualquer vibrato e aparentemente liberto do passar dos tempos.
A sua carreira prossegue. Nos 40's foi também um músico de bebop, encorajou e acompanhou muitos ‘modernistas’ como Thelenious Monk, Max Roach e Dizzy Gillespie. Esteve ligado às primeiras experiencias do nascimento do Bebop, em contraste nítido com outros músicos como Armstrong ou Benny Goodman que praticamente repudiaram esta nova forma de tocar.
Nos últimos dois anos de vida Coleman apresenta sinais de desgaste psíquico e sofre agravadamente de alcoolismo, um problema que o acompanhou boa parte da vida. Em 1967 colapsa em palco, em Toronto. Ainda surge no trio de Oscar Peterson e toca por algum tempo nop Ronnie Scott’s. Em 1969 dá o seu último concerto no North Park Hotel em Chicago, falecendo pouco depois.
Coleman Hawkins está no Panteão de solistas de Jazz ao lado de Armstrong, Beiderbecke, Parker, Bechet e Young. Verdadeiro mestre do saxofone, com um raro sentido de improvisação, capacidade de expressão e propensão para a liderança instrumental, continua a ser uma figura inspiradora e venerada para todos os saxofonistas tenores.
domingo, 11 de janeiro de 2009
amanhecer
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
o blues
Blues (e rock) industrial lento, monótono, repleto de clichés. Ao ouvi-lo parece-me aquilo que eu teria feito à 10 anos atrás (antes do jazz) se tivesse feito alguma coisa. (Se soubesses, narciso!) Não é uma revolução musical, mas é um verdadeiro David Lynch e tem uma estética poderosa.
2 - Jazz composition de Ted Pease (Berklee Press) é um livro para alunos de jazz bastante interessante. E são quase nenhuns os livros no mercado que abordam directamente a composição com linguagem Jazz. Hear me talkin to ya: The Story of Jazz as told by the men who made it, pelos jornalistas Nat Shapiro e Nat Hentoff. Uma interessante recolha de testemunhos na primeira pessoa, desde o nascimento do jazz em new Orleans, até ao bebop. Estão todos lá!
3 - deixei o Travian, era ele ou eu. Isto a propósito de um anterior post. Mas em contrapartida os melhores chocolates do mundo, são os Cioccolato di Bruco, em especial o negro aromatizado com rum e baunilha.
4 - fuck! Os popups continuam aqui no blog e eu não sei que faça!!